Salve Publinalistas! Finalmente esse semestre (de três meses) acabou, pelo menos para alguns, ou melhor, para poucos publinalistas. Esse post é especialmente para você que ficou o semestre todo sem entender as S.I.G.L.A.S que insistiram em nos perseguir ao longo dos dias. Verdade seja dita, se não fossemos Publinalistas, palavra derivada do latim que não tem significado exato, mas no bom e velho português pode ser facilmente substituído por “sacanas”, já teríamos desistido faz tempo.
No trilha que levava ao nosso reino encantado nos deparamos com diversas “placas” que indicavam o caminho. A primeira placa trazia escrito um tal de A.V.A, que durante muito tempo (infelizmente não presencial) insistia em nos perseguir, o que gerou um medo, medo do desconhecido, afinal de contas faltava o calor humano das “placas” ou talvez um simples aperto de mão. No final de tudo o misterioso mundo do AVA se tornou AVAtar, diz a lenda quem uns poucos publinalistas ainda tentam de forma desesperada sair dos seus domínios.
A segunda que apareceu na terça foi um tal de T.I.D, e por muitas vezes quando tudo parecia completamente perdido ela aparecia como uma benção da Santa, e acabava mostrando à direção aos tripulantes daquela louca embarcação.
Como falar de siglas sem citar o ISO, o LIP e o M.A.E que ocorriam no mesmo dia? É verdade que o LIP começou tenso, e que por algum tempo os únicos nomes que pareciam fazer sentido eram o de “Wilsonnnnnnn” e o grande ISOpor, movimento tão comum nas sextas, mas, com o passar dos dias foi perdendo o seu brilho (e o seu teor alcoólico) e restava apenas esperar, esperar pelo final do baile e principalmente pelo sumiço daquele que não se pode falar o nome (bem Harry Potter), que só mesmo com orações para São fiLIP e Nossa Senhora dos Imaturos consegui me livrar, muitas vezes me perguntei se tudo aquilo não estava acontecido por conta do despacho que tinha pisado. E o M.A.E? Não tem como esquecer de momentos “como” aquele, impossível esquecer dos pedaços de biscoito, bolo, lascaguela (cream cracker) acompanhados sempre do suco de lima (juro que até hoje demoro um pouco para entender essa piada Marquinhos) que voavam sobre as cabeças dos publinalistas durante às aulas de São fiLIP...
Genteeeeee (onomatopéia de Cristina) o que foi que eu falei agora? É verdade que rimos alto nesse semes... trimes.. período no qual ocorreram aulas (melhor assim para não comprometer) uma dúvida ainda me persegue, aonde surgiu a palavra Paparazzi? Melhor deixar pra outro dia...
E agora no final, quando tudo parecia “perdido” para alguns, surge uma nova forma de V.I.D.A, ainda que fosse muito mais misteriosa que o AVAtar, despertou o interesse de boa parte (me salvei! By Flan’k) dos alunos, espero que realmente tenha sido à “cura” para aqueles que estavam precisando.
Para finalizar o post, nada mais justo do que agradecer aos aloprados professores (carinho viu genteee) que contribuíram de alguma forma durante esse “período”, como Wilma (Nossa Senhora dos Imaturos) Isaac (São fiLIP), Genteee (Cristina), Fita SL (Dóris) e tem outro professor, mas, não lembro o nome dele... A única vez que tive contato com ele, eu era apenas um garoto, e as últimas palavras que ele proferiu foram: “Daqui a quinze dias eu volto” e nunca mais eu tive notícias, ou melhor, só agora no final do trimestre ele “apareceu”e as notícias não foram boas, só restam para ele cerca 0,3 segundos de V.I.D.A...
Abrejos
Wagner Juba